Economia do Golo
O desporto é a nossa paixão e a escrita o nosso vicio. Sempre dispostos a conjugar as duas artes, na certeza de uma junção sempre feliz... ousem descobrir!

Valorizações

No Mundial do Qatar, como em tantos outros torneios do mais elevado nível, penso que todos gostamos de ser surpreendidos com jogadores menos conhecidos no panorama internacional, que com as suas exibições galácticas nos chamam a atenção e regalam os olhos.

Particularmente, é algo que aprecio, regozijo com os novos talentos que saltam à tona, com o presente e com o futuro, com todos aqueles intervenientes que me obrigam a ter de memorizar os seus nomes, sejam menos ou mais difíceis de pronunciar.

Na dimensão desportiva, do espetáculo, para nós enquanto espectadores aporta-nos de satisfação, paixão, toda esta afirmação de talento que nos mantém acorrentados aos palcos dos sonhos.

Na vertente negocial, financeira, toda esta montra de talento carrega de relevância todo o rendimento que os ativos dos clubes, digo os jogadores, possam realizar no sentido de perspetivar grandes encaixes para os seus cofres.

É, regularmente, tema de conversa, a observação deste ponto, a discussão dos possíveis negócios deste ou daquele clube, de preferências do qual somos aficionados, compatriotas, ou apenas, pela simples curiosidade de assistirmos ao fenómeno.

Numa data atípica, o inverno mundialista poderá trazer uma janela de transferências de Inverno diferente das habituais. Tratar-se-á de uma vantagem para os mais ricos que, na eventualidade de se encontrarem aquém nos seus resultados desportivos, terão a oportunidade de carregar o “saco do Pai Natal” com mais substância.