É a expressão que melhor se coaduna a este SC Braga.
Um ataque terrível que em nenhum dos quatro jogos, já disputados para a Liga, marcou menos de três golos.
Aliás, os arsenalistas vão em espiral ascendente. Depois de terem marcado três golos ao Sporting e ao Famalicão, aplicaram cinco ao Marítimo e, hoje, seis ao Arouca.
Um rolo compressor de futebol de ataque, ilustrado pelo instinto goleador de Simon Banza, já com cinco golos em quatro desafios, que tem combinado de forma sublime com Vitinha, provavelmente, a dupla de avançados que melhor se tem entendido no futebol português.
Porém, se os Guerreiros são um rolo compressor de futebol atacante, a defesa não tem deslustrado. Depois dos três golos sofridos pelos Leões, não mais Matheus viu a sua baliza a ser violada, estando já há mais de 270 minutos sem sofrer qualquer golo.
Mas, se falamos em nomes de jogadores, há que elogiar um jovem treinador que começou a todo o gás a sua experiência no futebol ao mais alto nível. Artur Jorge, depois do tirocínio na equipa B, tem demonstrado que mereceu a oportunidade dado por António Salvador. O dedo dele criou uma verdadeira máquina de futebol…que mete medo!