Fábio Veríssimo ontem, no desafio entre Benfica e Vizela, errou.
Podemos ser trucidados pelo que vamos dizer, mas errou para os dois lados.
Errou ao não marcar a grande penalidade cometida sobre Gonçalo Ramos, como errou, quando três minutos para lá do tempo de desconto por SI decidido, apontou uma grande penalidade, num lance ainda mais surreal, polémico e estranho que daria o triunfo ao Benfica.
No fundo, nada de novo, num árbitro que tradicionalmente não agrada a gregos nem a troianos!
Um árbitro polémico, tecnicamente ambíguo e dubitativo, que não se entende como ainda actua na primeira categoria.
Ontem, quando escrevemos no Facebook da página “até quando o futebol português terá de levar com Fábio Veríssimo?” referiamo-nos a isso.
Independentemente das decisões, o futebol português merecerá melhor.
Um futebol que se quer de topo não pode ter juizes a causar este tipo de polémicas.
O problema é que fomos imediatamente insultados em mensagens privadas e afins.
Isto sem nos referirmos tecnicamente ao que fosse.
Como se quem se achou beneficiado (senão não vinha queixar-se) tema que, muitas pessoas abrindo os olhos, comecem a perder certos e determinados benefícios…e benesses!
A mentalidade do futebol português não se compadece com quem pense por si e ouse dizer o que pensa.
Existem as verdades pré-concebidas e que não podem afrontar o universalismo do pensamento.
Caso contrário, estando de fora do sistema, seremos apontados.
Mentalidades de um futebol que, também, por adeptos assim jamais poderá avançar!
PS – Onde esteve o VAR durante este jogo?