José Mota não esconde o seu desalento.
No regresso ao clube, cujo campo de treinos confronta com a sua habitação, não foi capaz de contornar a espiral negativa que se abateu sobre o emblema do Castor.
Catorze anos depois, voltou a sentar-se aos comandos da equipa…
Porém, não seria capaz de à decima tentativa por parte do clube, levá-la ao êxito.
Pior do que isso, perderia em Famalicão, num desafio que era visto contra um concorrente directo em fuga aos últimos lugares!
Mais do que discutir as capacidades de César Peixoto ou de José Mota, importará questionar que antídoto precisa o Paços de Ferreira para voltar a demonstrar a qualidade que já patentou na I Liga?