Pegar numa equipa no terceiro escalão do futebol nacional!
Subi-la à Liga 2!
De imediato, e de surpresa, ser promovido à I Liga com uma longa série de resultados desprovidos de derrota.
Promoção essa que o clube não conquistava há 36 anos.
Manter a base da equipa que actuava no terceiro e segundo escalão e conseguir a manutenção.
Mais do que isso, a jogar bom futebol, com uma filosofia definida e princípios de jogo bem vincadas.
No ano seguinte, este, mais do mesmo… identidade, princípios, pontos!
O que teria Álvaro Pacheco de fazer mais para não ser despedido do Vizela?
Efectivamente, o futebol moderno, desprovido de identidade, de pessoalidade, de informalidade consegue desiludir-nos.
Um homem que merecia uma estátua em Vizela e, ao invés, acaba despedido!