A Marc Cucurella só foram necessários 35 jogos na Premier League e mais três nas Taças inglesas para triplicar o seu valor de mercado. Desde os 18 milhões que Brighton pagou ao Getafe em Agosto de 2021, até aos mais de 50 que Chelsea pensa deixar nos escritórios do Estádio AMEX. O espanhol estará,pois, preparado para ser a pedra mais preciosa da lateral esquerda de Tuchel.
No entanto, o Chelsea não foi a primeira equipa a fazer uma proposta por Cucurella este Verão. Como Fabrizio Romano tem vindo a relatar, a primeira equipa a demonstrar um forte interesse em Cucurella foi o Manchester City. Guardiola queria que o espanhol fosse o substituto Zinchenko (transferido para o Arsenal) mas no final não conseguiu atingir o seu objectivo de mercado…dando a entender que Cancelo continuará, como no passado Sábado, a jogar à esquerda, ainda que o lateral do Anderlecht, o espanhol Sérgio Gomez, possa ser uma alternativa muito mais em conta.
Como Romano também escreveu, o City não irá melhorar a sua oferta de 40 milhões de libras… e, por isso, o Chelsea envolveu-se na questão. Com a partida de Marcos Alonso a ser cogitada e Chilwell com um desempenho a deixar a desejar, o lateral do Brighton apresentou-se como uma “oportunidade de mercado” que Chelsea não quis deixar passa, apesar do preço.
A “nova era” do Chelsea sem Abramovich começa,pois, a todo o vapor. Se primeiro foi Sterling e depois Koulibaly, agora é a vez de Marc Cucurella. Se as previsões se tornarem realidade, o Chelsea terá gasto mais de 140 milhões de euros em três jogadores. E parece que o mercado não vai acabar aqui…
Ao invés, jogadores que não contam para Tuchel como Kepa, Timo Werner, Malang Sarr e Marcos Alonso estarão na porta de saída.
E Dumfries (Inter) e Gvardiol (Leipzig) ainda poderão entrar…