Foi há três anos…
O Arsenal invertia uma tendência de não investimento com a aquisição mais cara da sua história.
Proveniente do Lille, chegava, a troco de 80 milhões de euros, o avançado costa-marfinense, Nicolas Pépé, cobiçado por meio mundo e depois de semear o pânico nos últimos redutos defensivos do campeonato gaulês.
Era a contratação mais cara da história Gunner, apesar de não ser desejado pelo treinador da altura, Unai Emery, que preferia que o clube apostasse no atleta do Crystal Palace, Wilfried Zaha.
O primeiro ano para a nova estrela da equipa seria um pesadelo. Apesar das muitas esperanças, o avançado só seria feliz, praticamente, no desafio da Liga Europa frente ao Vitória SC, em que entrado em campo com a sua equipa a perder daria a volta ao marcador com dois pontapés livre. No momento da sua despedida, o actual treinador do Villarreal, diria que Pépé tinha a necessidade absoluta de ser mais exigente consigo próprio.
Subiria de produção, aumentando o número de golos apontados e a sua influência na equipa no seu segundo ano, algo que foi incapaz de manter na derradeira temporada.
Com pouco espaço na equipa, enfrentando o rejuvenescimento do plantel, com a aposta (até agora) feliz em Gabriel Jesus e sem ainda se ter estreado na Premier League da presente temporada, foi cedido ao Nice de França. Com a certeza de nada ter mostrado do que o levou a uma das equipas mais ambiciosas do campeonato mais mediático do mundo, mas com o desejo de aos 27 resgatar a sua carreira…