Giovanni Simeone, actual avançado do Nápoles, em menino, tinha um sonho: jogar na Liga dos Campeões.
Um sonho tão intenso, que se tornou quase numa obsessão. Por isso, resolveu tatuar o símbolo da competição no braço.
Contudo os anos passavam e o filho do treinador do Atlético de Madrid não conseguir alcançar esse objectivo, tornar essa ilusão em realidade.
Porém, este ano, o Nápoles resolveu dar-lhe uma oportunidade. Aos 27 anos iria ser suplente da estrela nigeriana Osimhen.
Ontem, frente ao Liverpool, depois deste ter desperdiçado uma grande penalidade, teria de sair lesionado.
Tocava a Simeone substitui-lo.
Três minutos depois, o momento mais glorioso que poderia imaginar. Marcaria um dos golos da sua equipa e, logo, contra um dos clubes com mais história da Europa e actual vice-campeão europeu.
Imediatamente, beijaria aquele símbolo que em menino marcara na pele… e desabaria em lágrimas.
Os sonhos podem tornar-se em realidade…