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O presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou que, a partir de 2025, o Campeonato Mundial de Clubes terá 32 equipas. Trata-se de um projecto que já tinha sido posto em marcha, que deveria ter tido a sua primeira edição em 2021 na China, que já tinha sido apresentada como o país anfitrião para a primeira edição em 2021. Contudo, a pandemia e o atraso no calendário levaram ao adiamento de uma prova que revolucionará (ainda mais!) os calendários das ligas nacionais.
Porém, o mesmo terá estado em risco. Com efeito, nas últimas horas, soube que a FIFA e a Associação Europeia de Clubes (ECA) não tinha chegado acerca da cedência de futebolistas internacionais às selecções a partir de 2023. Com este anúncio, presume-se que tudo tenha sido resolvido.
Porém, deixamos a questão: com tantas competições continentais e intercontinentais, daqui a pouco existirá espaço para se disputarem ligas domésticas? Como ficarão os clubes que não participam nas provas europeias e, agora, mundiais? Ou, para a entidade que superintende o futebol mundial, só interessam os (muitos) lucros que estes clubes poderão gerar?
O presidente da FIFA confirmou ainda a marcação do próximo Campeonato Mundial de Clubes de 1 a 11 de Fevereiro em Marrocos nos moldes que a prova seguiu nos últimos anos.
Assim, o campeão europeu, Real Madrid, e o da Libertadores, Flamengo, só começaram a actuar nas meias finais da prova.