Sempre a quebrar records no mercado de transferências…
O Chelsea mudou de propriedade, com a saída de cena de Roman Abramovich que viu-se na contingência de vender o clube a Todd Boehly, mas nem assim perdeu a ambição e a agressividade no mercado de transferências.
Deste modo, depois dos Blues terem acordado com o Leicester a compra do defesa central Wesley Fofana, um francês de 21 anos, por um valor base de 82,5 milhões de euros, aos quais acrescerão 5,5 milhões em objectivos, o clube encontra-se a roçar os 300 milhões de euros investidos no presente mercado.
Assim, neste momento, parece que todo o jogador que o clube londrino pretenda comprar, poderá fazê-lo. Para isso, muito estarão a contribuir os conselhos do treinador alemão Thomas Tuchel, o verdadeiro ideólogo das contratações da equipa.
Tudo começou com a compra de Raheem Sterling, adquirido por 56 milhões de euros ao Manchester City. Depois, de algumas semanas em pesquisa de alvos e na expectativa, o emblema de Stamford Bridge convenceu o Nápoles a ceder o defesa Koulibaly por quase 40 milhões de euros. Começou aí o grande investimento: 23,5 milhões para o Aston Villa para contratar Carney Chukwuemeka, 20 para o Inter de Milão (15 mais outros 5 em bónus) para adquirir o italiano Cesare Casadei de 19 anos de idade e que nem sequer se havia estreado na Série
Marc Cucurella, o lateral espanhol, foi outra aquisição milionária. Depois do Manchester City ter achado que os 60 milhões de euros pedidos pelo Brighton eram excessivos, o Chelsea não hesitou e comprou-o por 71 para não deixar dúvidas.
Porém, não se pense que as compras estão todas feitas. O avançado a actuar no Barcelona, Pierre-Emerick Aubameyang está em vias de se tornar reforço e, ainda, há o sonho proibido (e muito caro!) de contratar ao AC Milan o português Rafael Leão. Caso tal suceda, os valores despendidos desde Junho até 01 de Setembro pelo clube londrino roçarão os 400 milhões…
Um mercado de reis…