As relações entre o Barcelona e o Leeds, no que a Raphinha tange e apesar da sua contratação já ter sido acertada, continuam a dar que falar.
Assim, o clube espanhol, apesar do mercado dispendioso que realizou na ordem dos 150 milhões de euros, continua com dificuldades em cumprir as regras do Fair-Play Financeiro preconizadas pela Liga espanhola, o que o obrigou a que vendesse parte dos seus direitos televisivos, bem como 25% dos Barça Studios. Contudo, tal poderá não ser suficiente para resolver o problema.
Como é relatado pela publicação digital “The Athletic”, os clubes com relações comerciais com o emblema catalão não estarão serenos acerca da situação económica do clube. Assim, numa longa análise ao momento presente do emblema blaugrana , são revelados alguns aspectos das negociações entre o este e o Leeds United no que toca à transferência de Raphinha.
Deste modo, no início das negociações entre as partes, por exemplo, a proposta do clube dirigido por Joan Laporta à equipa inglesa passava por só tornar a transferência efectiva no próximo mês de Janeiro de 2023, sendo efectuados, nesse momento, os primeiros pagamentos. Além disso, tal ficavaa subordinaado à hipótese do Barcelona conseguir ou (não) proceder ao registo do contrato do atleta brasileiro e concomitantemente a sua inscrição nos serviços de La Liga.
O Leeds, no entanto, não haveria de mostrar qualquer abertura. Pelo contrário, exigiu cláusulas, ainda, mais rigorosas: não só o pagamento antecipado de uma grande parte do valor da transferência do Raphinha, mas também a inclusão de uma cláusula penal que prevê que o Barcelona, em caso de flhar algum prazo de pagamento, terá de pagar uma multa de 10 milhões de euros.
Os ingleses não quiseram dar abébias aos catalães…