Duván Zapata é uma das estrelas maiores da Atalanta que actualmente ocupa os lugares cimeiros da Série A transalpina.
O internacional colombiano é um goleador de excepção, temido pela maioria das defesas rivais.
Porém, tal não lhe chegará para ser conhecido em todo o país.
Assim, viu ser-lhe negado o acesso ao seu banco na quarta-feira à tarde. Com efeito, o jogador foi impedido de entrar no Fideuram, um banco italiano, por segurança, de acordo com o jornal La Gazzetta dello Sport. O avançado apareceu, alegadamente, de fato de treino e capuz, sendo que os seguranças foram incapazes de o reconhecer.
Entretanto, a direcção do banco negou qualquer acto de racismo, justificando-se, assim, o director do banco perante os meios de comunicação social italianos: “Duván é um dos nossos clientes, mas a segurança não podia saber disso. Os empregados estavam simplesmente a fazer o seu trabalho, garantindo-nos um serviço de segurança num espaço intermédio entre a entrada e a rua”.
Zapata terá permanecido calmo e tentou provar a sua identidade. Foi um empregado do banco que finalmente auxiliou o jogador, ajudando-o a entrar. A história faz lembrar a de Tiémoué Bakayoko, atleta do AC Milan, que foi sujeito a um duro controlo policial em Milão antes de ser reconhecido.