Com 500 milhões de euros em dívida…
Com a necessidade de vender 25% dos seus direitos televisivos a uma empresa norte-americana…
Com os “generais” do balneário na pretérita temporada a terem de baixar os salários para cumprirem as directrizes da Liga espanhola?
Com esse facto a levar Messi a ter de, em lágrimas, abandonar o clube?
Porém, o Barcelona, neste defeso, será das equipas com mais “ares de endinheirado” do futebol europeu.
Bastará atentar nas suas contratações:
Raphinha ao Leeds por 58 milhões de euros;
Lewandowski ao Bayern por 45 milhões de euros;
e, agora, o defesa central Jules Koundé ao Sevilha por 50 milhões de euros.
Em três contratações, um clube depauperado financeiramente investiu 153 milhões de euros.
Se a este montante acrescentarmos os prémios de assinatura dos contratados a “custo zero”, Andreas Christensen e Frank Kessié, a conta deverá chegar perto dos 170 milhões de euros. Valor esse, que será aumentado com a difícil renovação do francês Ousmane Dembélé, bem como a certeza por parte de alguns directores que mais jogadores poderão chegar.
Por fim, “last but not the least”, o plano para a remodelação do Camp Nou parece ser, finalmente, para avançar.
Caso para perguntar, o que se passa em Barcelona, sendo certo que o clube, em Maio passado, contraiu um empréstimo bancário de 500 milhões de euros junto do banco Goldman Sachs, supostamente para reestruturar o seu passivo gigantesco…