No primeiro jogo oficial da temporada inglesa, Klopp levou a melhor sobre Guardiola, vencendo a Community Shield.
Em dia de estreias dos novos jogadores, todos os olhos estavam no noruguês Haaland. Porém, durante os noventa minutos, o norueguês pareceria sempre um corpo estranho ao jogo, à estratégia Cityzen…a fazer lembrar um tal de Ibrahimovic em Barcelona, que Guardiola jamais saberia rentabilizar.
Ao invés, seria um velho conhecido da Liga portuguesa, Darwin Nuñez a ser decisivo. O uruguaio que custou 75 milhões de euros aos Reds entraria em campo na segunda metade do desafio para ser decisivo. Seria dele o cabeceamento que Rúben Dias desviaria, dentro da área, com a mão, originando a grande penalidade que quebraria a igualdade a um, bem como o golo que “mataria” definitivamente o jogo.
Enquanto a máquina do Gegenpressing parece oleada com todos os jogadores a saberem o que fazer dentro do campo, os filhos do Tiki-Taka terão um grande desafio pela frente. Na verdade, encaixar o aríete norueguês promete necessitar de muito trabalho. Aliás, por estranho que tenha parecido, o jovem argentino, Julian Álvarez pareceu muito mais ambientado às ideias preconizadas pelo técnico dos Cityzens, integrando-se com maior facilidade, obtendo, inclusivamente, o golo da sua equipa.
A Liga inglesa promete ser emocionante… mas para já o calor do chá uruguaio derreteu a frieza gélida do Cyborg norueguês!