É oficial!
O Barcelona estrear-se-á na Liga espanhola sem os reforços que contratou para a presente temporada, a saber: Robert Lewandowski, Jules Koundé e Raphinha (que em conjunto custaram mais de 150 milhões de euros) e Andreas Christensen e Frank Kessié a custo zero.
Tal deve-se ao facto da equipa ser obrigada a reduzir as suas despesas, antes de poder inscrever as suas novas contratações, numa obrigação que abrange as renovações de Ousmane Dembélé e de Sergi Roberto, por serem considerados novos acordos.
Entretanto, o presidente Joan Laporta não parece estar preocupado: ” – Tudo fizemos para os contratar. Trabalhamos arduamente e de modo produtivo para cumprir os requisitos. Se necessário, iremos realizar mais operações.”
Porém, agora o que os catalães precisam é de vender, “depositando todas as fichas” em Frenkie de Jong, que parece estar no radar do Manchester United, ainda para mais quando o holandês Ten Hag é o treinador da equipa que actua em Old Trafford. Além deste, Memphis Depay, Samuel Umtiti, Miralem Pjanic e Martin Braithwaite estão na lista das transferências para aliviar a folha salarial do clube.
Entretanto, Andrea Radrizzani, o italiano que é proprietário do Leeds, manifestou-se preocupado pelo facto do emblema catalão poder falhar a primeira prestação relativo ao pagamento de Raphinha, acrescendo ter sentido vergonha “por ter dado o dito por não dito ao Chelsea, quando já tinha acordado com os londrinos a transferência do jogador para Stamford Bridge. Tal, segundo o mesmo, deveu-se a ” influências de Barcelona que convenceram o jogador a esperar e a esperar e a esperar até encontrarem uma solução. Isso mostra o poder e a alavancagem que os jogadores e os seus agentes têm no sistema. Para mim é exagerado. Investimos muito para desenvolver os clubes. Investimos centenas de milhões, mas todo o poder parece estar com os empresários e representantes dos jogadores.”
Nuvens (muito) negras na Catalunha…