O futuro treinador do Chelsea, depois da partida de Graham Potter, está ainda por decidir, sendo que a tarefa de descobrir um novo técnico parece estar a ser deveras complicada para os responsáveis do clube londrino.
Com efeito, depois de Luis Enrique, após ter-se reunido com os responsáveis do clube incluindo o proprietário Todd Boehly, ter rejeitado essa possibilidade, outro dos principais alvos do clube, Julian Nagelsmann, também recusou a oportunidade de se dirigir em Stamford Bridge.
O alemão deu a conhecer essa intenção, na passada Sexta-feira aos responsáveis do Chelsea, com os quais tinha realizado uma série de reuniões. Nagelsmann quer, efectivamente, treinar na Premiership, tal como Luis Enrique, mas a crise no Chelsea, que corre o risco de não participar nas competições europeias na próxima época, tê-lo-á demovido de aceitar a aventura londrina. Teria, atendendo à situação actual do clube, de começar um projecto do zero, com todos os riscos que isso acarretaria.
Depois de Luis Enrique e Nagelsmann, os dois treinadores mais desejados pelo clube, terem recusado essa missão, as as restantes opções passarão por Pochettino e, de acordo com relatos da imprensa inglesa, por Kompany.
O argentino nunca mais trabalhou desde que deixou o PSG. Tem sido contactado pelo clube em numerosas ocasiões, mas nenhuma das operações se concretizou. Agora esse possibilidade surge num momento particularmente difícil, e com o banco do Tottenham, clube onde já trabalhou e é muito desejado, em aberto. Tal poderá complicar as aspirações de Boehly, já que os Spurs parecem melhor posicionados para contratar o argentino.
A partir daí, há todo o tipo de possibilidades. Kompany fez um excelente trabalho com Burnley e colocou em si todos os holofotes. Nas últimas horas, o nome de Ante Postecoglou, o australiano que gere o Celtic, também surgiu. Um perfil muito mais discreto do que os anteriores. Mas, quem treinará o Chelsea?