As investigações judiciais não cessam Barcelona…
Com efeito, depois do caso Negreira, em que o clube blaugrana é acusado de ter feito pagamentos ao vice-presidente da arbitragem espanhola, e de suposta burla fiscal, surge agora outro ilícito criminal, para ser investigado pelo Ministério Público espanhol.
Falamos do inquérito aberto para recolher provas sobre a troca de jogadores realizada entre o clube da Cidade Condal e o Valencia, ocorrida no mercado de Verão de 2019. Assim, os clubes trocaram os guarda-redes Jasper Cillessen e Neto, com o Valencia a receber 26 milhões de euros e o Barça 35.
Segundo a queixa-crime apresentada por Miguel Zorio, antigo vice-presidente do emblema valenciano, este acto pretendia distorcer os balanços das duas equipas, acusando de tal prática Peter Lim, accionista maioritário do Valencia, Layhoon Chan, presidente, e o agente de jogadores, Jorge Mendes. Os factos configurarão os crimes falsa contabilidade e fraude ao erário público.
O Ministério Público abriu um inquérito para “realizar todas as diligências necessárias para determinar a eventual ilicitude dos factos denunciados”.