Um colosso…
Capaz sozinho comandar uma defesa.
Além disso, um gigante com coração de ouro. Capaz de se disfarçar ir levar brinquedos às crianças internados em hospitais quando actuava em Nápoles. Ou, até distribuir bens pelo Senegal.
Koulibaly, depois de tantas atitudes que merecem os nossos aplausos, teve outro momento capaz de o fazer tornar-se num herói senegalês.
O seu golo, a beneficiar de um erro do ídolo equatoriano, Enner Valencia, fez com que a equipa, orfã de Sadio Mané, pela segunda vez na sua história, passasse à fase a eliminar de um Campeonato Mundial. Depois de 2002, quando a equipa só foi travada nos quartos de final pela Turquia, segue-se mais uma epopeia para recordar.
Até onde poderá ir o Senegal comandado pelo potente defesa do Chelsea?