Sérgio Ramos terá qualquer coisa de diferente.
Desde logo, o facto de nos lembrarmos dele quase desde o início do século.
No Real Madrid viveria os melhores anos da sua carreira, sendo parte integrante da inesquecível Roja que conquistou o mundo.
Com espírito competitivo (demasiado, até, por vezes) viveria 16 inesquecíveis temporadas em Madrid.
Líder espiritual do balneário, líder no relvado, quem poderá esquecer o miraculoso golo que fez com que os merengues tirassem das mãos a “Orelhuda” da Liga dos Campeões ao Atlético Madrid, em Lisboa?
Porém, nada nem ninguém será eterno. Florentino terá tido isso presente quando não se terá esforçado o suficiente para renovar uma última vez com Sérgio.
Quereria provar não estar acabado…rumaria ao Paris das estrelas, dos “novos galácticos”, ele que é quase contemporâneo dos originais.
Depois de uma temporada difícil por causa das lesões, arranca em grande! A obra de arte com que apontou o terceiro golo da sua equipa frente ao Nantes, na Supertaça de França, ficará na memória de quem assistiu…
Um momento inesquecível!