Timo Werner, há dois anos, era um dos maiores objectos de desejo do futebol europeu.
A mobilidade e “killer instinct” do avançado alemão fez com que o Chelsea, imbuído num projecto europeu que o levaria à conquista da Liga dos Campeões, pagasse por ele 53 milhões de euros.
Porém, em Stamford Bridge, o alemão jamais se afirmaria. Fruto do seu rendimento a roçar a desilusão, ficaria tapado pelo seu compatriota Havertz e pelo belga Lukaku, tendo apontado, por isso, apenas, dez golos em duas épocas de Premier League. Seis na primeira e quatro na segunda, sendo que ao todo marcaria 23 golos.
Muito pouco para um hipotético candidato à Bota d’ Ouro!
Tal levaria a que fosse colocado no mercado no presente defeso. Pese embora, a existência de várias propostas, escolheria regressar a casa, a Leipzig. Por 20 milhões de euros, numa desvalorização de 150% do seu passe, aceitou voltar ao local onde se tornou ídolo e herói.
Na hora da despedida, não hesitou em escrever uma carta aos adeptos londrinos, referindo que ” espera um dia voltar a jogar em Stamford Bridge.”
Conseguirá voltar a ser o avançado que foi antes de rumar a Inglaterra?