Economia do Golo
O desporto é a nossa paixão e a escrita o nosso vicio. Sempre dispostos a conjugar as duas artes, na certeza de uma junção sempre feliz... ousem descobrir!

Choque em Atenas!

Dia absolutamente aterrador para os treinadores portugueses a trabalhar no estrangeiro.

Depois de Jorge Jesus ter sido eliminado em casa, igual sorte tocou a Pedro Martins ao serviço do Olympiacos.

Assim, depois do empate a um em casa do Maccabi Haifa, a equipa do Pireu era favorita. Pela (suposta) melhor qualidade individual dos seus intervenientes – nomes como Tiquinho Soares, Manolas ou Oleg Reabciuk -, pelo apoio sempre frenético dos seus adeptos e pela suposta maior fragilidade dos israelitas.

Porém, tudo sairia ao contrário do previsto…aliás, será por isso que o futebol é tão apaixonante. A sua incerteza aliada à sempre possível revolta de “David” contra “Golias” fazem com que tenha tantos fãs, tantos seguidores.

Os comandados de Pedro Martins haveriam de sofrer um golo precoce. Um duro golpe que a equipa jamais haveria de se levantar, sendo incapaz de “ferir” o adversário. Contudo, o pior haveria de chegar na segunda parte. Uma derrocada completa, graças a dois tentos em quatro minutos do haitiano Pierrot, que colocaria os helénicos de rastos! Um choque que jamais seria passível de recuperação e seria selado pelo quarto tento israelita.

O treinador português falha o primeiro objectivo da época, para surpresa geral.

Como reagirão os inquisitivos e interventivos adeptos do clube?