Economia do Golo
O desporto é a nossa paixão e a escrita o nosso vicio. Sempre dispostos a conjugar as duas artes, na certeza de uma junção sempre feliz... ousem descobrir!

Choque com a Realidade…

Paulo Fonseca, depois de um início prometedor com o Lille, sofreu um duro rombo.

Uma goleada das antigas.

Verdade, seja dita o adversário era o Paris Saint-Germain, ultramotivado dentro de campo como que a querer responder aos problemas entre as suas estrelas fora dele.

Mas, sofrer um golo aos 8 segundos do desafio não parecia indiciar um dia feliz para os Le Dogues.

Ainda assim, como o treinador reconheceu “porque devo mudar as coisas porque estamos a jogar PSG? Não mudámos nada. Tentámos pressionar alto. Tentámos jogar. Essa é a nossa filosofia, a nossa identidade. O problema é que eles têm um grande treinador e melhores jogadores. Temos de fazer melhor defensivamente, mas temos de aceitar a diferença.”

Porém, não podemos concordar com estas declarações. A estratégia consoante o jogo, a aplicação do elemento surpresa ao adversário serão sempre elementos a ter em conta num jogo em que a superioridade do adversário é evidente.

Não sucedendo, o desenlace teria de ser nefasto para a equipa que assim jogou.

Foram sete golos sofridos em casa numa das piores derrotas da história do clube.

O que reservará o futuro?