Paulo Fonseca, depois de um início prometedor com o Lille, sofreu um duro rombo.
Uma goleada das antigas.
Verdade, seja dita o adversário era o Paris Saint-Germain, ultramotivado dentro de campo como que a querer responder aos problemas entre as suas estrelas fora dele.
Mas, sofrer um golo aos 8 segundos do desafio não parecia indiciar um dia feliz para os Le Dogues.
Ainda assim, como o treinador reconheceu “porque devo mudar as coisas porque estamos a jogar PSG? Não mudámos nada. Tentámos pressionar alto. Tentámos jogar. Essa é a nossa filosofia, a nossa identidade. O problema é que eles têm um grande treinador e melhores jogadores. Temos de fazer melhor defensivamente, mas temos de aceitar a diferença.”
Porém, não podemos concordar com estas declarações. A estratégia consoante o jogo, a aplicação do elemento surpresa ao adversário serão sempre elementos a ter em conta num jogo em que a superioridade do adversário é evidente.
Não sucedendo, o desenlace teria de ser nefasto para a equipa que assim jogou.
Foram sete golos sofridos em casa numa das piores derrotas da história do clube.
O que reservará o futuro?