O médio , no novo United sem Ronaldo a titular, foi decisivo.
Apontou o golo do triunfo do United frente ao Southmapton na segunda vitória consecutiva do United, acalmando de vez as vozes que colocavam em causa Ten Hag.
Além disso, mostou, novamente, a sua importância no futebol da equipa.
Tornado capitão, na ausência de Cristiano, comandou operações, atacou e recuperou bolas.
Acabaria, após assistência de Diogo Dalot, por apontar o golo da vitória de uma equipa que parece estar a descobrir os seus ritmos e a sua essência.
Uma essência que parece não comportar a presença de Ronaldo, mas aceita a influência de outro português com laivos de genialidade.
Uma certeza dessa qualidade, apesar das críticas recebidas por alguns “peritos” do futebol inglês, sempre prontos a questionar os futebolistas estrangeiros… mas, incapazes de reconhecerem a sua qualidade.