O Borussia Dortmund, um dos mais populares clubes da Alemanha, vive tempos difíceis.
Desde logo, a perda do prolífico goleador norueguês Haaland, vendido por 60 milhões de euros ao Manchester City. Para o substituir, a escolha recairia em Sebastien Haller, um costa-marfinense que houvera deixado uma indelével marca na pretérita edição da Liga dos Campeões. Porém, na pré-temporada, sucederia o choque de ter sido detectado um tumor maligno num testículo da nova contratação. Haller, que houvera custado 30 milhões de euros, deveria ser submetido a tratamentos de quimioterapia, não se sabendo quando poderá regressar aos relvados.
Depois disso, mas, também por causa disso, o rendimento desportivo da equipa. Com efeito, apesar de nos dois primeiros jogos a equipa ter dado boa conta de si, o inesperado haveria de suceder no desafio disputado no passado fim de semana no Signal Iduna Park, a contar para a 1.Bundesliga. Assim, a equipa orientada por Edin Terzic, apesar de estar a vencer o recém promovido Werder Bremen por duas bolas a zero aos 88 minutos da partida, haveria de ser derrotada, de modo inacreditável, por três bolas a duas.
Agora, falemos de contas. Desde que se reestruturou no início da anterior década, altura em que esteve muito próximo do abismo, o clube tem conseguido apresentar lucros nas suas demonstrações de resultados financeiras. Porém, tal, desde que a pandemia eclodiu, tornou-se numa realidade inatingível. Assim, pela terceira vez consecutiva, o clube amarelo irá apresentar prejuízo nas contas da época, desta feita a de 21/22. Este cifrar-se-á em 35 milhões de euros, atento aos resultados preliminares apresentados pelo clube.
Tempos difíceis…