Sadio Mané, uma das grandes esperanças do Bayern para curar a ressaca da partida de Lewandowski, abraça Gnabry. O senegalês é uma das cinco contratações que o emblema bávaro recrutou no presente defeso para tentar vencer todas as provas em que vai participar.
Além deste, que custou 32 milhões de euros, realce para as contratações de Matthijs de Ligt à Juventus por 67 milhões, Mathys Tel (de 17 anos) ao Rennes por 30 milhões, Ryan Gravenberch ao Ajax por 18 milhões e Noussair Mazraoui, também aos Lanceiros de Amesterdão, mas a custo zero. Assim, em cinco jogadores, o clube alemão despendeu perto de 150 milhões de euros, numa clara tentativa de mitigar a partida do seu jogador mais emblemático.
Porém, segundo o jornal Bild revela, o Bayern resolveu apostar num curioso método para equilibrar as suas finanças. Assim, o clube decidiu vender jovens jogadores que, apesar de serem depositários de muita esperança quanto ao seu futuro, tiveram de partir. Falamos de homens como Marc Roca (que foi vendido ao Leeds por 12 milhões de euros), Chris Richards (vendido ao Crystal Palace por igual valor), ou Omar Richards (transaccionado para o Nottingham Forest por 8 milhões de euros), que beneficiaram da facilidade com que o director desportivo, Hasan Salihamidzic consegue colocar excedentários.
No fundo, o Bayern está a seguir a política desportiva do Real Madrid, que, nos últimos anos, gerou um total de 260 milhões de euros na venda de jogadores da sua cantera, sendo que muitos deles nem sequer se tinham estreado na equipa principal. Por essa razão, foram colocadas cláusulas de recompra nos respectivos contratos, algo que o emblema bávaro começa, também, a realizar.