Já aqui tínhamos escrito.
Este City, polvilhado com toques de realismo, é, cada vez mais, uma equipa de futebol quase perfeita.
Provavelmente, uma das melhores a ter actuado na Liga dos Campeões.
Actualmente, o conjunto de Guardiola é uma simbiose de realismo, fantasia e eficácia. Uma máquina de uma beleza inigualável no modo como interpreta os movimentos ofensivos e uma trituradora do pressing, que impediu o Real Madrid e os seus artistas de alinhavarem uma jogada, de elaborarem uma transição ofensiva.
Os quatro golos sem resposta apontados pelos Cityzens foram a prova cabal de um banho de bola, encetado por um português, que só denota pequenez na altura. Bernardo Silva, a partir da direita, apontou os dois golos inaugurais da partida, mostrando o caminho para uma das mais inesquecíveis exibições dos últimos anos!
O City pode sonhar com legitimidade com a conquista da Orelhuda…