Sabemos que a UEFA não pactua com manifestações políticas…
Por isso, estamos curiosos para ver como lidará com esta atitude dos adeptos do Fenerbahce, no desafio de ontem perante o Dínamo de Kiev.
O futebol, esse espaço sagrado de paixões, não se pode mover a ódios primários e primitivos.
Nem, por causa de um golo, alimentar questões que nada têm consigo.
Ontem, gritar pelo nome de um político que se encontra em conflito contra o país do adversário, manifestou o pior que há-de ter o futebol: um espírito revanchista, irracional, que urge afastar dos estádios.
Por isso, à UEFA só restará uma solução, atendendo as repetidas vezes que anunciou que a política não pode entrar nos estádios de futebol: punir duramente o clube turco!