Economia do Golo
O desporto é a nossa paixão e a escrita o nosso vicio. Sempre dispostos a conjugar as duas artes, na certeza de uma junção sempre feliz... ousem descobrir!

A Revolta Ficou Pelo Hino!

Esperava-se mais do Irão de Carlos Queiroz.

A equipa persa ficou muito aquém da competitividade demonstrada no anterior campeonato do Mundo.

O treinador português terá, humildemente, reconhecido que a sua equipa não teria capacidade para discutir o jogo, tal como o fez em 2018 frente a Espanha e a Portugal.

Por isso, só permitiu insubmissão no momento em que os jogadores, em sinal de protesto contra as políticas repressivas do seu país, resolveram não cantar o hino.

A partir daí seria uma das mais pobres exibições de uma selecção nos últimos anos em Mundiais. Verdade que a Inglaterra foi intensa, pressionante e a frente de ataque camufla as debilidades defensivas que já se anteviram no jogo de hoje. Porém, a gritante incapacidade em manter a bola, em burilar momentos ofensivos e até organizar a equipa nos diversos momentos de jogo, levou a que olhássemos para a selecção iraniana como estando no pólo inverso da sua sociedade: submissa, incapaz de afrontar os poderes instalados e demasiado entregue a uma sorte que já parecia destinada.

Assim não será fácil…