Ontem, no desafio da final um facto causou estupefacção. Na verdade, a selecção francesa fez sete substituições, carecendo tal momento de explicação.P
Porém, as regras no Campeonato Mundial fossem alteradas. Antes de mais, o número de jogadores disponíveis no banco mudou. De facto, nesta edição mundialista existiram 15 jogadores prontos entrar no terreno , mais três do que antes, mesmo em comparação com os Campeonatos Europeus.
No que diz respeito às substituições, além disso, são cinco como nas ligas nacionais, com um a ser acrescentado em caso de tempo extra.
A verdadeira novidade da edição do Qatar 2022 passou, porém, pela substituição de um jogador que sofre de uma suspeita de concussão, uma novidade introduzida pela Circular IFAB n.º 21 de 18 de Dezembro de 2020, que emitiu dois protocolos diferentes (A e B). A FIFA decidiu adoptar o primeiro dos dois, o que estipula que:
cada equipa é autorizada a utilizar no máximo um “substituto pot concussão” por jogo;
a “substituição por concussão” pode ser feita independentemente do número de alterações já efectuadas;
em competições em que o número de substituições efectuadas é igual ao número máximo de substituições que podem ser efectuadas, o “substituto por concussão” pode ser um jogador previamente substituído;
Ambos os protocolos prevêem que essa substituição possa ser feita.
Assim, além das cinco substituições permitidas nos 90 minutos regulares e do tempo suplementar, a França pôde aproveitar a nova regra devido à lesão sofrida pelo meio-campista da Juventus Adrien Rabiot, que foi substituído por Fofana no 6º minuto do primeiro tempo suplementar na sequência de um golpe na cabeça.
Tal levou a que a equipa gaulesa fizesse sete substuições durante a partida… um record!