Ronaldo exulta na bancada com as lágrimas nos olhos.
O Fenómeno, actual dono do Cruzeiro, conseguiu resgatar o clube do Belo Horizonte do segundo escalão brasileiro, depois de três anos longe dos grandes palcos.
Depois de décadas de êxitos, principalmente na passada onde foi duas vezes campeão brasileiro, o clube haveria de embarcar em apostas falhadas. Tal passou por contratações caras, salários altos, que ainda que, por algum tempo, tal fosse maquilhado pelas boas temporadas desportivas.
Tudo mudaria e, de campeão nacional no final do ano de 2018, o Cruzeiro começaria o ano seguinte da pior forma. Investigações policiais de pagamentos suspeitos, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro seriam a ordem do dia que levariam à instabilidade desportiva.
Assim, os treinadores haveriam de se suceder à velocidade da luz, o que com o aparecimento de novas dívidas milionárias e escândalos, bem como diversas acções laborais instauradas por trabalhadores e jogadores.
O clube haveria de ser despromovido e parecia sem rumo. Até que Ronaldo resolveu adquirir o clube. Ao invés de investir rios de dinheiro em estrelas, resolveu apertar o cinto.
O início do campeonato haveria de apaziguar a relação. Os resultados haveriam de serenar os ânimos, o que levou que a torcida voltasse a olhar para o clube, chegando aos 70 mil sócios
Agora, com regresso à Série A brasileiro com sete jornadas de antecedência, com uma das melhores campanhas da história da Série B, faz com que a equipa acalente com esperança o regresso ao mais alto galarim do futebol canarinho. Com a mão de um Fenómeno…