Setembro de 2021 jamais poderá ser lembrado com carinho no que toca à minha relação com as redes sociais.
Fruto de um vídeo retirado do Twitter, a Economia do Golo era destruída!
Perderam-se vídeos, textos, colaborações inesquecíveis, vínculos indissociáveis.
Perderam-se, acima de tudo, memórias, para além de um projecto que já era seguido por quase 60 mil pessoas.
Recomeçar do zero será sempre difícil. Prova disso, o início abortado da Economia do Golo II (que pelo facto do Facebook achar que tinha nome semelhante à página desactivada, resolveu bani-la), que nos fez seriamente questionar se valeria a pena continuar.
Houve, porém, quem não nos deixasse desistir… que insistisse que continuássemos uma estrada que, até aí, fora de sucesso.
Voltamos a tentar!
Sentimos na pele as dificuldades.
Relembramo-nos o quão fora difícil a afirmação, num processo que teve de começar do zero.
Mas, da teimosia, também, se faz a existência humana.
Abraçamos novos colaboradores!
Criamos novas rubricas, com especial destaque para a Fórmula 1 e o ténis.
Acima de tudo, ousamos avançar para um site, como prova de uma vitalidade que durante este próximo ano queremos afirmar!
A Economia do Golo está viva e com vontade de olhar para o futuro…e se, por vezes, não é tão presente como deveria de ser, tal deve-se, também, à sua virtude. O facto de tudo ser feito em part-time, que nos dá independência, também nos tira tempo!
Mas, esperemos cá estar por muito tempo!